Antes de se aventurar pelo trance psicodélico, Zumbi foi vocalista de uma banda de rock, que explorava diversas outras vertentes musicais, como o rap. E em meio a essas experimentações, conheceu Juarez Petrillo (Swarup) e desde então sua vida não foi mais a mesma.
No ano de 2002, criou o projeto The First Stone, unindo Zumbi, Swarup e o jovem talento Burn In Noise. Com um live inédito, que contava com as performances de percussão e sintetizadores tocados na hora, o projeto rapidamente ganhou projeção nacional e internacional na cena psytrance.
E com toda a experiência adquirida ao longo dos anos, Zumbi decidiu por iniciar um projeto solo, mantendo o seu diferencial, incorporando os instrumentos de percussão durante seu set e buscando referências no rock and roll e outros ritmos. Surge assim o Nevermind.
Com o passar dos anos, seus instrumentos foram evoluindo e modificando. Os bongôs, jambes e timbales deram lugar a diversos modelos de baterias eletrônicas ao longo do tempo. Atrelado a apresentações repletas de muita energia, Nevermind conquistou seu espaço nos festivais de música eletrônica ao longo dos anos, apresentando seu som em diversos países, como Argentina, Chile, Uruguai, África do Sul, Bolívia, México, Alemanha, Suíça, entre outros.
Atualmente, o modelo de bateria eletrônica que Zumbi utiliza é o Roland Octaped Spd 30 Black, que além da portabilidade, possibilita a ele diversos timbres e recursos adicionais para transformar seu set em uma experiência única.
Independente do instrumento utilizado, a originalidade e personalidade que Zumbi incorpora em sua carreira desde o início, tanto em Nevermind quanto em The First Stone, o consolidam até hoje como referência na cena psytrance nacional.
Confira 10 fotografias que registram momentos históricos na carreira de Zumbi!